Conhecida como a Princesinha da Serra de Baturité, Pacoti é famosa pelo clima ameno – em especial no inverno, quando realiza o concorrido Festival Junino. O evento reúne uma infinidade de quadrilhas, que alegram e colorem a cidadezinha.
Igreja Matriz Nossa Senhora da Conceição
Construída em 1885, a Igreja de Nossa Senhora da Conceição é uma das mais antigas edificações da cidade. Conta-se que o povoado de Pendência nasceu ao redor desta matriz, que depois de muito tempo foi elevada a cidade. A arquitetura possuía características coloniais, antes de ter sofrido algumas reformas. Está localizada à Praça Monsenhor Tabosa.
Sítio SÃO LUÍS
Localizado no Distrito de Santana: O casarão do SÍTIO SÃO LUÍS foi construído pelo Coronel da Guarda Nacional, João Pereira Castello Branco (1822-1900), entre 1870 e 1880. Feita por mãos de escravos, a construção impressiona pelo porte arrojado de suas belas colunas (30 ao todo), admirável pela estrutura sólida de seus arcos de quinas abauladas, toda erguida em tijolo e barro, feitos ali mesmo, com argila escura e queimados em fogo artesanal.
Capela da Donaninha
Barragem da cidade
Capela do Instituto Maria Imaculada
Chalé Nosso Sítio
Vistas Parciais da cidade
Praça da cidade
Prefeitura Municipal
Rodovia de acesso para a cidade
Ruas e Avenidas da cidade
Dados gerais da cidade
Código do Município - 2309805
Gentílico - pacotiense
Prefeito (2017 / 2020) FRANCISCO JOSE SAMPAIO LEITE
População estimada [2019] 12.261 pessoas
Densidade demográfica [2010] 103,61 hab/km²
Salário médio mensal dos trabalhadores formais [2017] 1,6 salários mínimos
Pessoal ocupado [2017] 920 pessoas
População ocupada [2017] 7,7 %
Posição geográfica da cidade no estado
História de formação da cidade
Pacoti - Ceará - CE
Histórico
Somente dois séculos depois do descobrimento do Brasil, em 1680, o maciço de Baturité é alcançado pela primeira vez. Estevão Velho de Moura e mais seis rio-grandenses do norte conseguem do Capitão-mor Sebastião Sá uma extensão de terra sobre o rio Choró. Eram 126 quilômetros, alcançando grande parte da atual micro região de Baturité.
Apesar disso, as terras do maciço continuaram sem uma efetiva ocupação até 1718, quando Manuel Duarte da Cruz ocupa a região atualmente denominada de Aracoiaba.
Vindos do sertão de Canindé, em 1738, Teodósio de Pina e Inácio Loiola Leitão ocupam a região da atual Aratuba. Em 1740, os irmãos Arnáu, Sebastião e Cristovão Holanda habitam temporariamente a serra e Manuel Ferreira da Silva resolve transferir-se em definitivo para a região. Os descendentes destes pioneiros são os responsáveis pelo povoamento inicial e hoje, muitos dos seus quintos e sextos netos ainda são proprietários de sítios em Aratuba, Guaramiranga, Mulungu e Pacoti.
Ao iniciar-se o século XIX, todo o solo do maciço já possuía proprietários. Parte do maciço desenvolve a plantação de algodão e a região tem uma rápida expansão econômica. A cidade de Baturité transforma-se em ponto de convergência obrigatória de numerosos caminhos.
Os senhores mais abastados do sertão compravam sítios na serra, onde construíram casas provisórias para fugir das secas. Subiam em picadas com uns poucos animais de carga e algumas vacas para o leite. Passada a estiagem, não suportavam a umidade e o frio serrano e voltava ao sertão.
Gentílico: pacotiense
Esta eh a bandeira da cidade
Fonte dos textos e fotos: Prefeitura Municipal de Pacoti, CE / Thymonthy Becker / IBGE / facebook.com/pacotice
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OS SONHOS QUE SONHEI
DIRIGINDO DA CARROCERIA
Estava eu numa caminhonete cuja carroceria era igual aquelas de transportar cavalos. Não havia cavalos na carroceria e sim, os equipamentos que uso para fazer a medição da qualidade do ar. Eu dirigia esta caminhonete, não da cabine, mas sim, da carroceria, sentado em cima dos equipamentos. Dirigindo a mesma, vi a Regina na beira do passeio em uma rua que não sei o nome. Fui dirigindo até ela, pois queria lhe contar algo. Mas ela nada perguntou sobre o assunto que eu queria falar, então decidi não dizer nada. Sai dali, fui até a casa do Gueds, buscá-lo para agente trabalhar. Ele subiu também na carroceria e fomos indo embora. Chegando num galpão, vi um homem de bigode e cabelos brancos.
Desci da caminhonete e fui falar com este homem. Queria dizer a ele sobre o motivo de eu estar dirigindo a caminhonete. Mas ele parecia ocupado, andando de um lado a outro. Então decidi ir embora, dirigindo dentro deste galpão, quando deparei com vários encanamentos a mais ou menos um metro de altura. Para não bater nos mesmos, freei bruscamente. Nisto o Gueds veio rolando em cima do equipamento, me atingindo. Disse a ele que foi melhor frear que arrebentar os encanamentos.
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